Instituto Federal De Mato Grosso

08 May 2019 06:48
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<h1>Como Mensurar Resultados Nas M&iacute;dias sociais</h1>

<p>Com este tesouro em m&atilde;os, o rep&oacute;rter se debru&ccedil;ou sobre o material pra garimpar acontecimentos e detalhes que marcaram a nossa hist&oacute;ria. Selecionou milhares de imagens e iniciou um procedimento de digitaliza&ccedil;&atilde;o dos negativos usando um esc&acirc;ner. “N&atilde;o tratei as imagens porque elas est&atilde;o boas. Naquela data, os fot&oacute;grafos pensavam muito bem a ilumina&ccedil;&atilde;o, o enquadramento e todos os aspectos da fotografia. N&atilde;o havia imagem digital, logo as imagens eram bem pensadas. O que fiz foi adequar a imagem pra ser impressa e se encaixar ao procedimento gr&aacute;fico de hoje”, explica.</p>

<p>Os negativos est&atilde;o em muito bom estado de conserva&ccedil;&atilde;o j&aacute; que foram acondicionados em envolpes de seda e guardados em arm&aacute;rios de madeira, longe da umidade. Em duas semanas, Ferreira digitalizou em torno de 2 1 mil fotografias. “Primeiro observo os negativos em uma mesa de luz com uma lupa, escolho os rolos e s&oacute; desse jeito digitalizo.</p>

<p>Se o negativo est&aacute; com os dados completas sobre Gradua&ccedil;&atilde;o Em Tecnologia, Certifica&ccedil;&otilde;es Ou Portf&oacute;lio De Projetos? , dependendo do tema, digitalizo 100% do trabalho”, conta. S&atilde;o imagens que notabilizam uma cidade desconhecida por grande parcela da popula&ccedil;&atilde;o. Contudo, para as pessoas que passou dos cinquenta ou sessenta anos, as fotografias s&atilde;o carregadas de saudosismo. “Vi novas fotos divulgadas nas redes sociais e imediatamente bateu uma saudade da Campinas de antigamente. Quem viveu na cidade pela d&eacute;cada de 1970, vai se emocionar”, comenta o aposentado Carlos Luis Souza. O negativo foi usado nas reda&ccedil;&otilde;es do O Duelo &agrave;s ‘fake News’ E A Massa De Indecisos Nas Elei&ccedil;&otilde;es e Di&aacute;rio do Povo at&eacute; o in&iacute;cio dos anos 2000. “Em 2001 a equipe come&ccedil;ou a trabalhar com imagem digital e 100% das c&acirc;meras tinham essa tecnologia.</p>

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<li>Envie directs autom&aacute;ticas com o Bume</li>

<li>Use artigo em modelo carossel</li>

<li>Precila Mac&aacute;rio falou: 31/01/doze &aacute;s 00:Quarenta e cinco</li>

<li>tr&ecirc;s Urbaniza&ccedil;&atilde;o Mundial 3.1 Pa&iacute;ses pobres</li>

<li>Deutsche Welle</li>

<li>Para Fregu&ecirc;ses</li>

</ul>

[[image http://socialmedialab.ca/wp-content/uploads/2017/07/socialmedia-everywhere.png&quot;/&gt;

<p>Lembro que foi uma del&iacute;cia. Antes, eu carregava uma m&eacute;dia de 10 rolos de filme na bolsa para fazer uma pauta. Ai voltava pra reda&ccedil;&atilde;o e tinha o procedimento de revela&ccedil;&atilde;o dos negativos. Com a transforma&ccedil;&atilde;o, a gente rodovia na hora se o trabalho deu direito. O digital revolucionou o feito de fotografar e popularizou a fotografia. Hoje todo mundo pode fotografar”, analisa o fot&oacute;grafo.</p>

<p>Amante dessa arte, Ferreira conta que est&aacute; se realizando com essa busca. “Est&aacute; sendo uma del&iacute;cia fazer este servi&ccedil;o, me envolvi al&eacute;m da medida no projeto. Toda vez que eu ia ao arquivo e mexia nos negativos, tinha essa vontade. Havia uma certa burocracia ou excedente de zelo com os negativos. Conte Com A Nossa Equipe! o acesso &eacute; livre, comecei a pesquisar por tema e digitalizar e vou prosseguir a pesquisa”, diz. Levar &agrave; tona o passado e publicar um tanto da hist&oacute;ria de Campinas e do seu povo. Chamada Ba&uacute; da RAC, a nova editoria entra no ar na pr&oacute;xima semana e &eacute; dividida em categorias como Cidades, Personagens, Obras e Esportes.</p>

<p>No tempo em que isso, o leitor podes supervisionar no site uma amplo galeria de fotos com todas as imagens divulgadas pelo rep&oacute;rter fotogr&aacute;fico Leandro Ferreira. Esse arquivo ser&aacute; alimentado todos os dias e ter&aacute; um espa&ccedil;o de destaque pela capa do web site. “&Eacute; preciso dar destaque &agrave; hist&oacute;ria da cidade. Temos um rico material fotogr&aacute;fico que necessita ser apresentado e &eacute; um prazer gigantesco participar nesse projeto”, declara Ferreira. O fot&oacute;grafo conta que o teu servi&ccedil;o de resgate da hist&oacute;ria fotogr&aacute;fica de Campinas est&aacute; s&oacute; iniciando. Foi analisada uma pequena parte dos arquivos da d&eacute;cada de 70, entretanto ainda tem outras duas d&eacute;cadas de negativos para pesquisar.</p>

<p>“ Vou prosseguir garimpando essas preciosidades para falar sobre este tema atrav&eacute;s dos canais da RAC com todo o p&uacute;blico que viveu nessa &eacute;poca como tamb&eacute;m com os mais novos que n&atilde;o conheceram essa Campinas do passado”, declara. Ferreira conta que, al&eacute;m de poder olhar imagens antigas da cidade onde mora, a descoberta dos negativos mostra a diferen&ccedil;a e a expans&atilde;o do fotojornalismo. “&Eacute; sensacional preparar-se o observar e a linguagem dos fot&oacute;grafos da data e acabo pensando que, daqui muitas d&eacute;cadas, outros fotojornalistas poder&atilde;o olhar para as minhas imagens de arquivo com essa mesma vis&atilde;o que tenho hoje”, diz Ferreira.</p>

<p>O fotojornalista conta que parcela da divers&atilde;o deste garimpo &eacute; observar as hist&oacute;rias retratadas e a maneira com que o fot&oacute;grafo contava a not&iacute;cia. “A gente v&ecirc; que v&aacute;rias Quais S&atilde;o As Melhores Hashtags Pra Bombar Nas Redes sociais as mesmas e que o jeito de fotografar continua o mesmo em alguns aspectos, apesar da prosperidade da tecnologia”, completa. Como o material &eacute; muito velho, faltam informa&ccedil;&otilde;es completas sobre os nomes de v&aacute;rias pessoas retratadas, o ano e o autor das fotos. “Alguns detalhes s&atilde;o memor&aacute;veis, todavia muitas pessoas retratadas n&atilde;o conseguimos distinguir. Seria fant&aacute;stica se uma pessoa se visse ou reconhecesse um companheiro nessas imagens e contasse a hist&oacute;ria do retrato”, diz.</p>

<p>Se desenvolverem neg&oacute;cios complementares, as margens geradas por tais neg&oacute;cios ser&atilde;o incorporadas &agrave;s margens totais com limites controlados pelos agentes reguladores (no Brasil, a Aneel - Ag&ecirc;ncia Nacional de Energia El&eacute;trica). Mas a rede de energia &eacute; um ativo de elevad&iacute;ssima capilaridade que, obviamente, ter&aacute; de ser considerada como um meio pra novos desenvolvimentos de neg&oacute;cios, e os aspectos regulat&oacute;rios precisar&atilde;o se ajustar a essa realidade. Todos os direitos reservados. N&atilde;o &eacute; permitida a publica&ccedil;&atilde;o parcial ou total.</p>

<p>Por isso o Projeto NAVE s&oacute; ter&aacute; sucesso se a metodologia adotada tiver uma apoio s&oacute;lida. Esperamos que a faculdade n&atilde;o seja seletiva analisando s&oacute; os melhores alunos, aqueles que se afirmam, pois que &eacute; muito descomplicado aconselhar a quem sabe assimilar. Necessitamos ter em mente que &eacute; muito simples criar os melhores, o dificultoso &eacute; fazer do “pior” o melhor. &Eacute; plantar a semente naqueles que possuem dificuldades e descasos, pra que eles possam querer e ultrapassar as barreiras do aprender, tornando-os novos difusores de conhecimento contribuindo para a Constru&ccedil;&atilde;o de uma Sociedade ainda mais justa.</p>

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